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O Boletim da ABNT divulgou uma interessante matéria sobre a relação dos EPIs

Estimativas da Organização Internacional do Trabalho divulgadas em abril apontam que a cada 321 mil pessoas morrem em conseqüência de acidentes no trabalho. Os acidentes laborais não mortais chegam a 317 milhões. No Brasil, de acordo com o Ministério da Previdência e Assistência Social, ocorrem, anualmente, mais de 700 mil acidentes de trabalho, com cerca de 3 mil óbitos. Dados da ANIMASEG dão conta de que esses números podem ser muito maiores, chegando a quatro vezes mais acidentes. Diante deste cenário, a utilização dos EPIs tem um papel muito importante para evitar que mais acidentes ocorram.
                      
O Comitê Brasileiro de Equipamento de Proteção Individual (ABNT/CB-32) foi criado com objetivo de centralizar e agilizar as normas do EPI e vem trabalhando com várias Comissões de Estudo (CE) que por meio das normas técnicas, promove a melhoria de qualidade dos equipamentos oferecidos para os trabalhadores.
                  
“A CE de equipamento auxiliar para trabalho em altura nasceu de uma demanda muito clara do próprio mercado, tanto que em 2012 entrou em vigor uma legislação mandatória que trata exclusivamente sobre o trabalho em altura, a Norma Regulamentadora (NR)35”. No momento, encontra-se em andamento o trabalho de uma CE para ancoragens. Entretanto, “já estão na fila para normalização outros equipamentos, como: polias, guinchos, descensores de corda, equipamentos para resgate, entre outros específicos para o trabalho em altura. Um ponto importante que vem sendo discutido pela comissão é a possibilidade de certificação desse produto”. 
 
Fonte: Boletim ABNT - julho 2013 - volume 10 - nº 131

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